Alexandre Satil Cunha
2º Ano de Filosofia
O conceito de humanidade cabe-se a todos de co-responsabilidade para ser reciprocamente na autopreservação da mesma. É de muitos o interesse convencional pro-tagonizante ao relativo técnico, o qual possa trazer sentido antagônico a nós, seres humanos. Cada pessoa inata de sua vontade protagoniza de forma simbólica ou não simbólica, porque tem consciência da necessária colaboração e configuração decorrente sua própria personalidade.
A humanidade pensa com liberdade, abertura de mente e nada de permanecer indignada na memorização por causa da complexidade tecnológica. Seu objetivo é abraçar, fazer crescer do ponto de vista amplo para entender e compreender a si mesmo, priorizando o humanismo. A ideia de filosofar com o interior muito sustentará, com certeza, a razão e trará bom empreendimento, ajudará na superação dos fracassos ocorridos devido o descuido no passado; evitar um colapso maior que venha contrair seu de-sempenho.
E ser humanista não quer dizer que o indivíduo tenha a obrigação e o dever de abandonar ou ir contra alguma técnica. Ao contrário, fazer delas seus instrumentos de trabalho, essa é a finalidade desejada entre nós seres pensantes, cientes a dominá-la.
A sabedoria humana se transformará em perseverantes projetos reintegrando grandes benefícios naturais, até mesmo o uso do senso comum, como a comunicação, a união das pessoas e dos grupos so-ciais, elaborando metas precisas e mais convenientes ao aper-feiçoamento da vida. Pois o ser humano conscientiza-se de seu imenso poder e tam-bém de seu valor en-tregando-se ao progresso, comprometendo-se em defesa do universo a fim de vencer os fins destrutivos que tenta colocá-lo diante e sujeito às absurdas consequências pessoais e coletivas surgidas do mau entendimento do sistema globalizante.
2º Ano de Filosofia
O conceito de humanidade cabe-se a todos de co-responsabilidade para ser reciprocamente na autopreservação da mesma. É de muitos o interesse convencional pro-tagonizante ao relativo técnico, o qual possa trazer sentido antagônico a nós, seres humanos. Cada pessoa inata de sua vontade protagoniza de forma simbólica ou não simbólica, porque tem consciência da necessária colaboração e configuração decorrente sua própria personalidade.
A humanidade pensa com liberdade, abertura de mente e nada de permanecer indignada na memorização por causa da complexidade tecnológica. Seu objetivo é abraçar, fazer crescer do ponto de vista amplo para entender e compreender a si mesmo, priorizando o humanismo. A ideia de filosofar com o interior muito sustentará, com certeza, a razão e trará bom empreendimento, ajudará na superação dos fracassos ocorridos devido o descuido no passado; evitar um colapso maior que venha contrair seu de-sempenho.
E ser humanista não quer dizer que o indivíduo tenha a obrigação e o dever de abandonar ou ir contra alguma técnica. Ao contrário, fazer delas seus instrumentos de trabalho, essa é a finalidade desejada entre nós seres pensantes, cientes a dominá-la.
A sabedoria humana se transformará em perseverantes projetos reintegrando grandes benefícios naturais, até mesmo o uso do senso comum, como a comunicação, a união das pessoas e dos grupos so-ciais, elaborando metas precisas e mais convenientes ao aper-feiçoamento da vida. Pois o ser humano conscientiza-se de seu imenso poder e tam-bém de seu valor en-tregando-se ao progresso, comprometendo-se em defesa do universo a fim de vencer os fins destrutivos que tenta colocá-lo diante e sujeito às absurdas consequências pessoais e coletivas surgidas do mau entendimento do sistema globalizante.
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