SEMINARÊS

Por André Luiz Eleotério da Lomba
3º ano de filosofia



De saudação:

• “Ói!”
• “E aí jhow, beleza?”
• “Eii Luuu!”
• “Faala comigo...!”

De espanto:

• “Que coisa isdrúxula!”
• “Nossa Senhora, sôh!”
• “Kamarada num tem projeto...”
• “Que coisa horroro-sa...!
• “Ô equipezinha, osso!
• “Kamarada num mor-de a isca...”
• “Cruz credão... Nem dou conta!”

De stress:

• “Disgraaçaa... Stress... Inútil...!”
• “Tá me dando uma canseiraa...!”
• “Vilanova!”
• “Tô na vala...!”
• “Tá osso!”
• “Ispaçoso!”

De interrogação:

• “Gostaria de fazer um questionamento...!”
• “Olha viu...Vocês co-nhecem a oração de São Francisco?”
• “Se eu não cuidar do meu jardim, quem cui-dará do meu jardim?”
• “Pois é, né! Tá enten-dendo?”
• “É difícil? É difícil. É complicado? É compli-cado. É impossível? Não é impossível.”
• “Que tá acontecendo aqui?”
• “Rapaz, sabe que já tive pensando nisso?”

De acolhida:

• “O homem do espírito santo tá chegando, gen-te! Uma salva de palma pra ele...”
De agradecimento:
• “Obrigado, Senhor, por confiar em minhas pos-sibilidades!”
De agradecimento:
• “Obrigado, Senhor, por confiar em minhas pos-sibilidades!”

De apoio:

• O seu completa o meu.”
De espiritualidade:
• “Saravá. Sangue de Je-sus tem poder...!”
• “Reta intenção de viver na graça de Deus...!”
• “Gostaria de salientar três pontinhos...!”
• “Rééé...réérréé... rééé... tem que amar as pesso-as... rérréé!”

De contradição:

• “Tem quem amar as pessoas, perdoar as pessoas e depois matar as pessoas...!”
De afeto:
• “Pro nosso amigo Ra-fael, lá em São Paulo, aquele abraço!”
De agressividade:
“Os naishs mordem...
... e fazem dodói!”

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