Sebastião José Nogueira,
1º ano de teologia
1º ano de teologia
No caminhar da vida encontramos obstáculos, dificuldades, alegrias, prosperidades etc. Também encontramos pessoas que deixam marcas positivas ou negativas em nossas vidas. Para isso, se faz necessário escolhermos pessoas que nos ajudam a crescer, buscar algo de melhor para nossa existência.
É nessa perspectiva que devemos cultivar as belas amizades que vamos construindo nos passos de nosso existir. Não tantas, mas, verdadeiras. Temos um velho ditado que diz: “A verdadeira amizade é conquistada e não colecionada”.
A cada dia que passa, percebemos o valor que tem um verdadeiro amigo. Mesmo nas dificuldades e nas discórdias sempre se chega a um ponto comum. Este sim, é o amigo de verdade, aquele que preocupa, briga, alegra e se dispõe a ajudar aquele que necessita.
O livro do eclesiástico traz uma passagem fantástica a esse respeito: “Um amigo fiel é um poderoso refúgio; quem o descobriu, descobriu um tesouro. Um amigo fiel não tem preço, é imponderável seu valor” ( Eclo 6, 14-15).
Devemos ser este amigo que, como Agostinho, serve-se dos amigos como exemplo para falar sobre o mistério da vida e do amor de Deus. Em consideração às pessoas, encontramos nas sábias palavras da Bíblia uma resposta à profunda inquietação do coração humano.
Por fim, diz Anselm Grun: “O que é para o pássaro a força das asas é para o ser humano a amizade; ela o ergue acima do pó da terra”. E ainda, “Ser feliz não é apenas resumir a nossa vida em bons momentos. Ser feliz é também curtir a vida ao
lado de pessoas que nos amam e nos fazem felizes”.
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